Como já dizia Hipócrates – “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio” em 460-377 A.C., e cada vez faz mais sentindo nos dias de hoje.
Um artigo foi publicado na revista The Lancet em 2019 uma análise sistemática em 195 países sobre alimentação e danos à saúde.
Através de uma abordagem comparativa de avaliação de riscos com adultos com 25 anos ou mais, revelou a necessidade de melhorar a dieta em todos os países analisados.
Através dos resultados obtidos, foi percebido que a má alimentação é um fator de risco para desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, tais como obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, doença renal e crônica, câncer e entre outras, são provenientes de dietas não saudáveis, que são aquelas com BAIXA ingestão de grãos integrais, frutas e vegetais e com ALTA ingestão de açúcar, sal, gordura saturada e alimentos ultra processados.
O impacto dos riscos alimentares foi de 11 milhões de mortalidade no ano de 2017, superando qualquer outro risco globalmente, é mais que notável a importância de adquirir hábitos alimentares saudáveis.
Mediante a tal estudos podemos perceber a importância na mudança do hábito alimentar, com o aumento no consumo de alimentos saudáveis.
De acordo com a OMS, o consumo regular de frutas, legumes e verduras são apontados como um importante fator de proteção e de prevenção das doenças crônicas não transmissíveis. A recomendação adequada é de 400g/dia e isso equivale a cinco porções, de 80g cada, de frutas, legumes e/ou verduras.
Fonte: The Lance – Efeitos na saúde dos riscos alimentares em 195 países, 1990-2017: uma análise sistemática para o Global Burden of Disease Study 2017.